Adaptabilidade e empoderamento: Colaboradoras da Rocha e suas histórias em profissões tipicamente masculinas

Cada vez mais, as mulheres estão conquistando espaços que antes eram tipicamente considerados masculinos. É o caso, por exemplo, dos setores de manutenção, operacional, operação de equipamentos e segurança. Além disso, muitos cargos de liderança, antes dominados apenas por homens, já estão sendo ocupados por mulheres.

Isso acontece graças aos movimentos de empoderamento feminino e a uma habilidade chamada adaptabilidade. Com muito talento, as mulheres estão se adaptando aos mais diversos cenários e quebrando as barreiras de gêneros.

Na Rocha, temos vários exemplos disso. 

Visando motivar mais mulheres a seguirem seus sonhos e a conquistarem seus espaços, trouxemos aqui uma série de histórias inspiradoras.

Siga a leitura e acompanhe os relatos das nossas colaboradoras sobre como elas se sentem ao atuar em profissões que antes eram consideradas apenas masculinas.

Colaboradoras da Rocha compartilham suas histórias em profissões tipicamente masculinas

Adaptabilidade “Comecei a trabalhar na faixa portuária em 1998, em período integral, e me recordo que as primeiras madrugadas em que eu via toda a logística de operações rodando me sentia encantada. O giro dos caminhões, os equipamentos de bordo, os refletores dos navios iluminando a casaria: para mim aquilo era muito melhor que as luzes de Las Vegas, era a Disney World Portuária.

Hoje, me sinto vitoriosa ao conquistar um espaço que antes era considerado masculino. Vitoriosa a cada situação em que consigo desenvolver uma atividade durante a operação, seja a bordo ou no costado, a cada diálogo com a tripulação, onde ambos saímos satisfeitos, e ao receber um feedback positivo. Ao retornar para minha residência, apesar das dificuldades e desafios enfrentados, dou risada sozinha lembrando das minhas metas cumpridas com louvor!”

– Cinthia Rosa de Oliveira, Supervisora de operações da Operação Portuária, há 5 anos na Rocha Unidade Paranaguá

 

Adaptabilidade

“Tudo começou em 2016, quando fui selecionada para uma vaga na área de segurança em uma rede de mercados, onde trabalhei por 4 anos. No início, foi um pouco estranho, pois nunca tinha atuado na área, mas com o tempo, me adaptei e acabei gostando do que fazia. Em 2019 tive a oportunidade de atuar na área de segurança patrimonial na Rocha, onde estou até hoje. Comecei como monitora de CFTV e, após 1 ano e meio, fui promovida à vaga de Agente de Segurança.

Me sinto muito feliz por ocupar um espaço que antes era apenas masculino, pois é sinal de que nós mulheres somos capazes de exercer qualquer profissão pois estamos evoluindo cada vez mais no mercado de trabalho. Espero poder servir de referência para outras mulheres.”

– Lorena Mara Zambão Gomes, Agente de Segurança da Segurança Patrimonial, há 1 ano e 2 meses na Rocha Unidade Paranaguá 

 

Adaptabilidade

“Durante o período que estagiei na Rocha tive muita oportunidade de trabalhar em campo, e isso me permitiu visualizar e conhecer de perto uma área muito importante da engenharia: a diagnóstica. Apesar de estimular minha curiosidade e vontade de atuar na área para me especializar, eu não imaginava que teria oportunidade de fazer isso aqui na empresa, pois não é o ramo da Rocha.

Felizmente, nos meses finais do meu contrato de estágio, tive a oportunidade de conhecer o setor de manutenção, e nele descobri uma manutenção voltada para o diagnóstico e preservação dos patrimônios da empresa: a manutenção civil. Enfim, recebi a oportunidade de continuar trabalhando no setor e, com isso, pude me desenvolver na área. A Rocha foi uma grande aliada para a escolha da minha área de atuação. Hoje em dia, estou muito feliz com essa conquista! É um desafio diário, que tem me ajudado muito no meu desenvolvimento. Sou muito grata por trabalhar em um setor com excelentes profissionais, que me respeitam e me ensinam muito.”

– Náthali Gonçalves Caetano, Inspetora de Edificações Jr. da Manutenção, há 8 meses na Rocha Unidade Paranaguá 

 

Adaptabilidade“Sou atualmente a única mulher na supervisão operacional do GEXPO, onde predominam os homens. Isso nunca foi uma ambição, mas sim uma sequência de muito trabalho. Paranaguá é um berço das atividades portuárias no Paraná, então fui naturalmente me inserindo ao nicho de atividades operacionais neste segmento.

O setor portuário culturalmente não proporciona um ambiente delicado, isso pela natureza dos mais distintos perigos e riscos, sejam ocupacionais ou não. Desta forma, eu não poderia exigir uma condição distinta no meu trabalho diante da minha condição de gênero. Pelo contrário, compreendendo a dinâmica do ambiente, busquei me adaptar às exigências de forma comprometida, sempre balizada pela ética e moral. Hoje, há tantos anos atuando nesta função, percebo que adaptar-se às condições exigidas é fundamental, indiferente às dificuldades inerentes ao gênero feminino. Como tantas outras mulheres, somos capazes de almejar e conquistar os mais desafiadores resultados nas mais distintas oportunidades profissionais!”

– Rubia Cristina Martins dos Santos, Supervisora de Operações do GEXPO, há 5 anos e 4 na Unidade de Paranaguá 

 

Adaptabilidade

“O que me motivou a escolher essa profissão (Operadora de Equipamentos) é que, quando pequena, havia uma figura familiar feminina admirada por todos. Ela conduzia transporte escolar na cidade, numa época em que não havia mulheres na área. Então, o desafio em ser mulher e conseguir executar uma atividade até o momento masculina é a principal motivação.

Me sinto orgulhosa ao conquistar um espaço que antes era considerado apenas masculino! No passado, uma mulher me inspirou. Hoje, o fato de saber que posso inspirar outras mulheres a seguirem seus sonhos, que com foco, disciplina e determinação elas podem ocupar o lugar que desejam, é gratificante.”

– Amanda Mayra de Oliveira Brites, Operadora de Equipamentos, há 3 meses na Rocha Unidade São Francisco do Sul

 

 

Adaptabilidade

“O que me motivou a escolher essa profissão foi a troca de conhecimento e de aprendizado diário. Nós, profissionais da segurança do trabalho, temos a missão de fazer com que o colaborador realize suas atividades com eficiência, sendo sempre consciente da responsabilidade de se manter seguro, para retornar ao seu lar e familiares no final do dia.

Me sinto realizada por notar que hoje em dia nós, mulheres, temos maior espaço em áreas anteriormente preenchidas somente por homens. Assim, me sinto motivada a continuar me dedicando para desempenhar minha função com total dedicação e êxito.”

– Nathalia Couto Machado, Técnica de Segurança do Trabalho, há 4 meses na Rocha Unidade Rio Grande

 

Esperamos que essas histórias possam despertar em muitas outras mulheres a coragem para seguirem seus sonhos. Agradecemos a todas as colaboradoras que enviaram seus relatos!

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